Origem dos sobrenomes italianos


. . O sobrenome (em italiano = cognome) surgiu quando o homem, tendo abandonado o sistema tribal e do clã, começou a viver numa sociedade organizada. O sobrenome,ou o segundo nome , servia justamente para diferenciar-se dos outros membros dos diferentes grupos familiares que formavam o aglomerado onde vivia.

. . De forma resumida, podemos dizer que um primeiro passo em direção a um sistema moderno de onomástica foi dado pelos Etruscos, dos quais os Romanos copiaram os três elementos tradicionais: Praenomen, Nomen e Cognomen. Mas como funcionavam,ou melhor, qual era a função desses três elementos.

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Por exemplo: em Caio Julio César, o famoso e conhecido general e político da história romana, Caio é o praenomen, equivalente ao nosso nome de batismo; Julio é o nomen, da "gens" Julia (por gens se entendia um complexo de famílias unidas por vínculos de sangue comuns) e César é o cognomen, que pelo mais é um apelido. Apesar da afinidade do termo, era o nomen, o que mais se aproximava ao sobrenome moderno.Esse sostema porém era adotado apenas pelas classes patrícias e eqüestres. O povo, ou seja a plebe romana, usava pelo mais o sistema patronímico e matronímico, ou seja "fulano(a) filho(a) de sicrano(a)", que nada mais é que aquele dos povos semitas (árabe e judeu), que ainda usam os termos ibn e ben, que nas duas línguas significam justamente filho.

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Em seguida, com a queda do Império Romano, em plena Idade Média, houve uma completa reviravolta social, devido principalmente à invasões de outros povos com diferentes usos, costumes e tradições. Caiu também o tradicional sistema onomástico romano, continuando porem o povo a adotar o sistema patronímico e matronímico. Foi justamente nesse período que começaram a surgir os primeiros sobrenomes italianos modernos. Com o avançar dos séculos, já em plena época feudal, e com a consolidação dos grande burgos e cidades, sempre obrigados pela necessidade de diferenciar-se, já que existia uma convivência com elementos diferentes, os homens começaram a adotar como segundo nome (daqui a explicação do termo italiano cognome, que propriamente significa com nome), formas obtidos de nomes pessoais, apelidos que se referiam a características físicas, morais, atividade, determinativos étnicos (do lugar de origem) e assim por diante.

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No entanto, o primeiro grande passo em direção a um sistema de sobrenomes de massa, se deu por uma disposição do Concílio de Trento (1564), que tornava imutável, obrigatório e transmissível o sobrenome. Isso para facilitar a cobrança de impostos, mas principalmente para evitar casamentos e uniões entre consangüíneos. Atualmente na Itália, segundo recentes pesquisas temos um panorama de aproximadamente 257.000 sobrenomes documentados.

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Concluíndo: o sobrenome italiano, assim como o conhecemos hoje, remonta a uma dezena de séculos. Podemos pois afirmar com toda a certeza, que já existia documentado, bem antes de ter sido plantadas as arvores com cuja madeira seria construída a "famosa caravela" de Martim Afonso de Souza, que traria de Portugal para o Brasil, há pouco descoberto,aqueles que se denominariam de "quatrocentões".

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Origine del cognome italiano

. . Il cognome sorge quando l’uomo, avendo abbandonato il sistema tribale e del clan, cominciò a vivere in uma società organizzata socialmente. Il cognome, o il secondo nome serviva per differenziarsi dagli altri membri dei diversi gruppi familiari che componevano l’agglomerato umano dove viveva.

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Possiamo dire che un primo passo verso un sistema moderno di onomastica fu dato dagli Etruschi, dai quali i Romani ne adottarono gli elementi tradizionali: Prenomen, Nomen e Cognomen. Ma qual era la funzione di questi tre elementi?

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Prendiamo come esempio Caio Giulio Cesare, il famoso generale e político della storia romana. Caio è il praenomen, equivalente al nostro nome di battesimo; Giulio è il nomen, dalla "gens"Julia (per gens erano considerati gruppi di familie unite da comuni vincoli di sangue) e Cesare è il cognomen, che più che altro è un soprannome. Malgrado l’affinità del termine, era il nomen, che più si assomigliava al cognome moderno. Questo sistema però era adottato appena dalle classi patrizie e equestri. Il popolo, ossia la plebe romana, più che altro adottava il sistema patronimico e matronimico: "tizio(a) figlio(a) di caio(a), che è quello dei popoli semiti (arabo e ebreo) che ancora oggi usano i termini ibm e ben, che nelle due lingue hanno il significato di figlio.

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In seguito, con la caduta dell’Impero Romano, in pieno Médio Evo, ci fu un completo rimescolamento sociale, causato principalmente dalle invasioni di altri popoli con differenti usi, costumi e tradizioni. Cadde anche il tradizionale sistema onomástico romano, continuando però il popolo a adottare il sistema patronímico e matronimico. Fu esattamente in questo período che iniziarono a sorgere i primi cognomi italiani moderni. Con l’avanzare dei secoli, in piena época feudale, con la consolidazione dei grandi borghi e cittá, sempre per la necessità di distinguersi, dato che c’era una convivenza con elementi differenti, gli uomini iniziarono ad adottare come un secondo nome, forme ottenute da nomi personali, soprannomi che si riferivano a caratteristiche fisiche o morali, attività, determinativi etnici (dal luogo di origine) e così via.

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Cio non toglie, il primo grande passo verso un sistema di cognomi di massa, fu dato da un decreto del Concilio di Trento (1564), che faceva del cognome un elemento obbligatorio, immutabile e trasmissibile. Questo per facilitare la riscossione delle tasse, ma principalmente per evitare matrimoni e unioni tra consanguinei. Attualmente in Itália, secondo recenti calcoli esiste um panorama di circa 257.000 cognomi documentati.

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Concludendo: il cognome italiano , così come lo conosciamo oggi ha un’origine che rimonta a una decina di secoli. Possiamo quindi affermare con sicurezza, che già esisteva documentato, ben prima che siano stati piantati gli alberi, con il cui legno sarebbe stata costruita la famosa "caravella" di Martim Afonso de Sousa, che trasportò dal Portogallo in Brasile da poco scoperto, coloro che si sarebbero chiamati "quatrocentões".


fonte: www.insieme.com.br
Documento sem título
Dados da Pesquisa
8452 pessoas divididas em 181
ramos familiares, Esses ramos estão distribuídos pelos seguintes Estados:
ES: 2961 pessoas em 24 ramos;
MG: 267 pessoas em 1 ra
mo;
RS: 3105 pessoas em 67 ramos; e
SP: 2119pessoas em 89 ramos.
dados computados até: 06.05.18
 
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